Mães e pais se preocupam sobremaneira com a alimentação dos filhos e os gordinhos que comem bem nos preocupam tanto quanto a criança magrinha que não come nada. Tenho três filhos e, curiosamente, cada um corresponde a um esteriótipo – o que me faz sempre pesquisar sobre alimentação.
Algumas dicas de nutricionisas nunca mudam, independente do biotipo da criança, como incluir lanches nos intervalos das refeições principais (com leite, biscoitos saudáveis, frutas e pão ou cereais). Como mãe acho que o mais complicado é garantir que a criança consuma pelo menos um alimento de cada um dos três grupos (abaixo) em cada refeição:
– Reguladores: frutas, verduras e legumes. São as fontes de vitaminas, minerais e fibras;
– Energéticos: cereais, pães, macarrão, batata, mandioca, farinhas, etc. Estes são as fontes de carboidrato, que fornecem energia ao organismo.
– Construtores: são ricos em proteínas, cálcio e ferro e compreendem as carnes de vaca e frango, peixes, ovos, leite e derivados e as leguminosas como os feijões, ervilha, lentilha, grão-de-bico, soja, etc.
Em minha peregrinação online também achei artigos sobre nutrição num especial que ensina a calcular a quantidade de calorias para cada faixa etária e discute o menu nacional. E para completar, vejam o Prato Nota 10 segundo a A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
P.S. E se o seu filho estiver realmente acima do peso, a SBP tem um Manual de Orientação sobre Obesidade na infância e adolescência.
[…] Magrinho ou gordinho? […]
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