Vi muito furor em torno do lançamento da campanha Eu Posso Programar para Meninas pela Microsoft.
Honestamente, como eu tenho aulas de “informática” desde os 13 anos (e isso foi 1986!) e meus pais e professores nunca fizeram este tipo e distinção entre meninos e meninas, sempre fico sem saber o que dizer quando vejo tanto barulho sobre isso.
Eu preferia um mundo que incluísse programação e, principalmente, aulas de lógica, na grade curricular convencional, cotidiana, de toda semana, do que esta exclusão sabem? Digo porque os meninos acabam excluídos de ótimos projetos quais por conta desta busca por incluir as meninas… não deveríamos deixar todos eles juntos, ao invés de separar? O melhor jeito de ensinar às novas gerações que meninos e meninas são iguais em competências não seria justamente juntá-los?
Mas, enfim, a iniciativa conta com o apoio de ONGs parceiras que atuam nacionalmente em diferentes frentes: educação, cultura, tecnologia e esporte. Além de impulsionarem a divulgação do projeto, as ONGs ficarão responsáveis por organizar turmas de meninas para as aulas na plataforma virtual Eu Posso Programar, criada pela Microsoft e parceiros.
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Tem muitas atividades, inclusive com personagens conhecidos (de Star Wars e Minecraft até Moana!) e de quebra os maiores podem também treinar o inglês.
Manu brinca bastante e já avançou no Kodable, a proposta para pré-escolares.
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