Gostamos muito quando especialistas indicam conteúdos autorais no nosso grupo do Facebook. Foi o caso deste vídeo da neuropsicopedagoga Debora Corigliano, autora do livro Orientando Pais, Educando Filhos. e professora no Instituto Brasileiro de Formação de Educadores- Campinas .
Descobri o trabalho dela por conta deste update que acho interessante:
Mas, voltando aos dois aninhos…
Para minha sorte, quando tive meus filhos mais velhos, ainda não existiam tantos blogs, iGs, grupos (nem Orkut tinha no ano 2000!) e por isso vivi esta idade sem saber que deveria “temer a adolescência do bebê”.
Acho que isso me deu tranqüilidade para reagir ao que parece ser natural nesta fase em que o bebê ganha autonomia de criança, mas ainda não tem experiência de vida para agir com alguma sabedoria (ou com medo das consequências).
“Nas proximidades do aniversário de 2 ou 3 anos (algumas vezes um pouco antes, outras vezes muito depois dele), alguns pais vêem-se às voltas com novos desafios no desenvolvimento e criação dos seus filhos. Aquele bebê fofo, dócil e curioso, parece ter sido abduzido por ETs e substituído por um “gremlin” tresloucado. De repente, a criança quer fazer todas as suas atividades sozinha, mesmo que ainda não tenha capacidade para muitas delas. Parece não querer aceitar a rotina e as regras impostas pelos adultos, e sim fazer as suas próprias regras. Se você perguntar à criança se ela quer escovar os dentes ou tomar banho, corre o sério risco de ouvir um “NÃO!” em resposta. O mesmo ocorre se você lhe perguntar se ela quer fazer uma refeição ou ir pra cama: mesmo que a criança esteja visivelmente morrendo de fome ou sono, é bastante provável que ela se negue a fazê-lo.”
citação de texto de Taicy Ávila, psicopedagoga
Enfim, os dois anos chegam, a birra e o choro também! Debora Corigliano garante que a idade dos dois anos não precisa ser temida e que podemos passar por isso com muita calma e assertividade. Veja no vídeo:
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