Nós do @macomfilhos, consumimos livros, passeios, brinquedos, roupas, comida boa e tantas outras coisas. O blog não é sobre isso, mas, no final do ano, quando recebemos perguntas de tios, padrinhos e avós sobre “qual o melhor presente para essa idade?”, a gente se reuniu e fez uma pequena lista com o que mais agradou nossos pequenos em 2017.
Eis minhas dicas contando o que agradou Alice, #aos5, neste ano.
Dica de livro:
Nessa fase de alfabetização e escrita, estamos lendo o livro Essa mãozinha vai longe, das autoras Thayanne Gabryelle e Vilza Carla, publicado pela Editora do Brasil.
A nova edição da Coleção Essa Mãozinha Vai Longe – Caligrafia apresenta atividades que desenvolvem a coordenação visomotora, a lateralidade e uma série de habilidades fundamentais para a escrita e outras funções. E para acompanhar as mudanças no sistema de ensino de nove anos, a Coleção traz um volume complementar, indicado para crianças de 5 e 6 anos, que poderá ser trabalhado tanto no último ano da Educação Infantil quanto no primeiro ano do Ensino Fundamental I, dependendo da necessidade de cada grupo escolar.
Dica de passeio:
Na Colômbia amamos o Oceanario de las Islas del Rosario, que fica na Isla de San Martín de Pajares, uma das ilhas do arquipélago.
O oceanário na verdade se chama Acuario de San Martín de Pajarales e nós optamos por visitá-lo. Gostamos bastante. São vários aquários naturais, construídos de maneira com que a própria água do mar forme os tanques. Nestes tanques estão diversas espécies de animais marinhos, entre elas várias espécies de peixes, tubarões, tartarugas e aves aquáticas.
Alice se divertiu com os golfinhos e pode apreciar tubarões; tartarugas e peixes exóticos. Um passeio muito agradável e indispensável para quem for passar alguns dias na Colômbia, em especial na cidade de Cartagena das Índias.
Dica de brinquedo:
Alice está na fase de brincar de bonecas, então ela gosta muito de bebês reborn. Indico o trabalho da Vera Emerenciano (@beberebornartes).
Reborn, como o próprio nome já diz, significa “Renascer”, ganhar nova vida, consiste em transformar bonecas em bebês quase reais, com textura de pele, veias, marcas de frio e sinais, esta arte surgiu na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, quando as mães reformavam bonecas para que as crianças brincassem.