Aleitamento materno: a base da vida #SMAM2018

Agosto chegou e com ele nossa querida SMAM.

A 27ª Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM), criada pela Aliança Mundial para Ação em Amamentação (sigla WABA em inglês) tem ações realizadas em mais de 120 países.

Esta semana, celebrada de 1º a 7 de agosto, tem como tema central “Aleitamento materno: a base da vida”.

De acordo com a rede internacional, “em um mundo repleto de desigualdades, crises e pobreza, a amamentação é o alicerce da boa saúde ao longo da vida para crianças e mães”.

Há mais de uma década fotos minhas amamentando são doadas à #smam, a semana mundial aleitamento materno.

https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fphoto.php%3Ffbid%3D10153558564228086%26set%3Da.10150313906278086.386902.649588085%26type%3D3&width=500

Fui voluntária em ações de apoio à amamentação e como mãe de três, sempre amamentei em livre demanda e com muita tranquilidade diante das situações cotidianas, acho que me tornei uma grande entusiasta do tema.

Compartilho minha experiência e ouço com amor quem me pede ajuda porque creio que o melhor para incentivar o aleitamento materno é apoiar e acolher as mães que desejam fazê-lo, sem críticas e sem fórmulas mágicas inatingíveis.

Cada filho é um, cada mãe tem seu jeito, cada momento de vida pede e dá coisas diferentes para nós. Por isso não há fórmula que funcione, exceto uma: amor.

Porque é esse o verdadeiro ingrediente secreto é inigualável do aleitamento materno. E esse todo mundo pode ter e dar para o bebê, até o pai, os irmãos e a sociedade, acolhendo e apoiando a mãe neste momento mágico.

Amamentar é lindo, instintivo e muito saudável. E independe do tipo de parto! Aqui tem uma mãe de 3, todos nascidos por cesáreas, aleitados em livre demanda e prolongadamente (acima de 1 ano, a mais nova até 2 anos e meio).
Mas não divinizo o leite materno, respeito o empenho que cada pai e mãe tem em fazer seu melhor com seus filhos. E aproveito a semana mundial do aleitamento materno (da qual participo há anos e que busca estimular a prática ancestral e biológica de alimentar o próprio bebê) para convidar todos a exercitarem este mesmo respeito aos diversos modelos de família, de maternidade, de parto, de alimentação, de vida.

Vem comigo!

http://www.avidaquer.com.br/smam2014

 

(foto de acervo pessoal, da caçula Manu mamando em 2014. Ela mamou exclusivamente no peito, em livre demanda, até os 36 meses)

http://www.maecomfilhos.blog.br/2016/08/nao-voltando-ao-trabalho-sem-deixar-de-amamentar-o-bebe-e-sem-medo-da-mamadeira.html

 

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